ASSUNTO PROVA 3 UNIDADE
PRINCIPAIS PONTOS PARA A PROVA
A chegada da Família Real
História do Brasil
Resumo sobre o governo de D. Pedro I
Vídeo resumo sobre o I Reinado
ASSUNTO PROVA I UNIDADE: CICLO DA MINERAÇÃO/ BRASIL MINERADOR
RESUMO CICLO DA MINERAÇÃO
Assuntos Simulado 1 unidade
Resumo:
Video sobre a conquista da América
Este termo possui diferentes significados, sendo que no senso comum é tido como algo ideal, que contém um conjunto de ideias, pensamentos, doutrinas ou visões de mundo de um indivíduo ou de determinado grupo, orientado para suas ações sociais e políticas.
Diversos autores utilizam o termo sob uma concepção crítica, considerando que ideologia pode ser um instrumento de dominação que age por meio de convencimento; persuasão, e não da força física, alienando a consciência humana.
O termo ideologia foi usado de forma marcante pelo filósofo Antoine Destutt de Tracy e o conceito de ideologia foi muito trabalhado pelo filósofo alemão Karl Marx, que ligava a ideologia aos sistemas teóricos (políticos, morais e sociais) criados pela classe social dominante.
De acordo com Marx, a ideologia da classe dominante tinha como objetivo manter os mais ricos no controle da sociedade.
No século XX, varias ideologias se destacaram:
De acordo com esta ideologia, os seres humanos nasceriam “neutros” e poderiam, ao longo da vida, escolher o seu gênero sexual.
Outra característica da ideologia de gênero é a multiplicidade dos gêneros, ou seja, a existência de vários gêneros sexuais mais complexos, além do masculino e feminino.
Os seres humanos estariam disponíveis para assumir a identidade de gênero que mais se identificam.
Marx utilizou essa concepção hegeliana para diferenciar dois usos diferentes do conceito de ideologia: um que expressa a ideologia como causadora da alienação do homem, através da separação da consciência; e outra que contempla a ideologia como uma superestrutura composta por diversas representações que compõem a consciência.
Para Karl Marx, a ideologia mascara a realidade. Os pensadores adeptos dessa escola consideram a ideologia como uma idéia, discurso ou ação que mascara um objeto, mostrando apenas sua aparência e escondendo suas demais qualidades.
Existem ideologias políticas, religiosas, econômicas e jurídicas. Uma ideologia se distingue de uma ciência porque não tem como fundamento uma metodologia exata capaz de comprovar essas idéias.
O grupo que defende uma ideologia frequentemente tenta convencer outras pessoas a seguirem essa mesma ideologia. Assim, existem confrontos ideológicos e consequentemente ideologias dominantes (hegemônicas) e dominadas (subordinadas).
Ver também o significado de alienação.
fonte: http://www.significados.com.br/ideologia/
link para outro texto sobre ideologia: http://www.infoescola.com/filosofia/ideologia/
vídeo sobre ideologia
videos sobre a teoria do condicionamento de skinner e pavlov
RESUMOS PROVA 4 UNIDADE
LINK PARA RESUMO SOBRE A ECONOMIA CAFEEIRA: http://www.brasilescola.com/historiab/economia-cafeeira.htm
VIDEO SOBRE ECONOMIA DOCAFÉ, MÃO DE OBRA E INDUSTRIALIZAÇÃO NOSEGUNDO REINADO
LINK PARA RESUMO GERAL SOBRE II REINADO E QUESTÃO DA ESCRAVIDÃO: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/abolicionismo-como-foi-o-processo-de-fim-da-escravidao.htm
VIDEO SOBRE SEGUNDO REINADO
PRINCIPAIS PONTOS PARA A PROVA
- A chegada da família real no brasil e as principais consequências para o Brasil.
- As transformações que o Rio de Janeiro sofreu com a chegada da corte
- Os motivos da REvolução de 1817 em Pernambuco
- As característica de D Pedro I que levaram o povo a insatisfação com seu governo
- Qual a importância de CAchoeira para a independência da Bahia e como a guerra na Bahia contribuiu para a consolidação da independência no BRasil.
A chegada da Família Real
História do Brasil
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No início do século XIX, a Europa estava agitada
pelas guerras. Inglaterra e França disputavam a
liderança no continente europeu.
Em 1806, Napoleão Bonaparte, imperador da França,
decretou o Bloqueio Continental, proibindo que
qualquer país aliado ou ocupado pelas forças
francesas comercializasse com a Inglaterra. O
objetivo do bloqueio era arruinar a economia
inglesa. Quem não obedecesse, seria invadido pelo
exército francês.
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Sem outra alternativa, Portugal aceitou o
Bloqueio, mas, continuou comercializando com
a Inglaterra. Ao descobrir a trama, Napoleão
determinou a invasão de Portugal em novembro
de 1807. Sem condições de resistir à invasão
francesa, D. João e toda a corte portuguesa
fugiram para o Brasil, sob a proteção naval
da marinha inglesa. A Inglaterra ofereceu
escolta na travessia do Atlântico, mas em
troca exigiu a abertura dos portos
brasileiros aos navios ingleses.
A corte portuguesa partiu às pressas de Lisboa sob
as vaias do povo, em 29 de novembro de 1807. Na
comitiva vinha D. João, sua mãe D. Maria I, a
princesa Carlota Joaquina; as crianças D. Miguel,
D. Maria Teresa, D. Maria Isabel, D. Maria
Assunção, D. Ana de Jesus Maria e D. Pedro, o
futuro imperador do Brasil e mais cerca de 15 mil
pessoas entre nobres, militares, religiosos e
funcionários da Coroa. Trazendo tudo o que era
possível carregar; móveis, objetos de arte, jóias,
louças, livros, arquivos e todo o tesouro real
imperial.
Após 54 dias de viagem a esquadra portuguesa
chegou ao porto de Salvador na Bahia, em 22 de
janeiro de 1808. Lá foram recebidos com festas,
onde permaneceram por mais de um mês.
Seis dias após a chegada D. João cumpriu o seu
acordo com os ingleses, abrindo os portos
brasileiros às nações amigas, isto é, a
Inglaterra. Eliminando em parte o monopólio
comercial português, que obrigava o Brasil a fazer
comércio apenas com Portugal.
Mas o destino da Coroa portuguesa, era a capital
da colônia, o Rio de Janeiro, onde D. João e sua
comitiva desembarcaram em 8 de março de 1808 e
onde foi instalada a sede do governo.
Na chegada ao Rio de Janeiro, a Corte portuguesa
foi recebida com uma grande festa: o povo
aglomerou-se no porto e nas principais ruas para
acompanhar a Família Real em procissão até a
Catedral, onde, após uma missa em ação de graças,
o rei concedeu o primeiro "beija-mão".
A transferência da corte portuguesa para o Rio de
Janeiro provocou uma grande transformação na
cidade. D. João teve que organizar a
estrutura administrativa do governo. Nomeou
ministros de Estado, colocou em funcionamento
diversas secretarias públicas, instalou tribunais
de justiça e criou o Banco do Brasil (1808).
Era preciso acomodar os novos habitantes e tornar
a cidade digna de ser a nova sede do Império
português. O vice-rei do Brasil, D. Marcos de
Noronha e Brito cedeu sua residência, O Palácio
dos Governadores, no Lago do Paço, que passou a
ser chamado Paço Real, para o rei e sua família e
exigiu que os moradores das melhores casas da
cidade fizessem o mesmo. Duas mil residências
foram requisitadas, pregando-se nas portas o "P.R.",
que significava "Príncipe Regente", mas que o povo
logo traduziu como "Ponha-se na Rua". Prédios
públicos, quartéis, igrejas e conventos também
foram ocupados. A cidade passou por uma reforma
geral: limpeza de ruas, pinturas nas fachadas dos
prédios e apreensão de animais.
As mudanças provocaram o aumento da população na
cidade do Rio de Janeiro, que por volta de 1820,
somava mais de 100 mil habitantes, entre os quais
muitos eram estrangeiros – portugueses,
comerciantes ingleses, corpos diplomáticos – ou
mesmo resultado do deslocamento da população
interna que procurava novas oportunidades na
capital.
As construções passaram a seguir os padrões
europeus. Novos elementos foram incorporados ao
mobiliário; espelhos, bibelôs, biombos, papéis de
parede, quadros, instrumentos musicais, relógios
de parede.
Com a Abertura dos Portos (1808) e os Tratados de
Comércio e Navegação e de Aliança e Amizade (1810)
estabelecendo tarifas preferenciais aos produtos
ingleses, o comércio cresceu. O porto do Rio de
Janeiro aumentou seu movimento que passou de 500
para 1200 embarcações anuais.
A oferta de mercadorias e serviços
diversificou-se. A Rua do Ouvidor, no centro do
Rio, recebeu o cabeleireiro da Corte, costureiras
francesas, lojas elegantes, joalherias e
tabacarias. A novidade mais requintada era os
chapéus, luvas, leques, flores artificiais,
perfumes e sabonetes.
Para a elite, a presença da Corte e o número
crescente de comerciantes estrangeiros trouxeram
familiaridade com novos produtos e padrões de
comportamento em moldes europeus. As mulheres
seguindo o estilo francês; usavam vestidos leves e
sem armações, com decotes abertos, cintura alta,
deixando aparecer os sapatos de saltos baixos.
Enquanto os homens usavam casacas com golas altas
enfeitadas por lenços coloridos e gravatas de
renda, calções até o joelho e meias. Embora apenas
uma pequena parte da população usufruísse desses
luxos.
Sem dúvida, a vinda de D. João deu um grande
impulso à cultura no Brasil.
Em abril de 1808, foi criado o Arquivo Central,
que reunia mapas e cartas geográficas do Brasil e
projetos de obras públicas. Em maio, D. João criou
a Imprensa Régia e, em setembro, surgiu a Gazeta
do Rio de Janeiro. Logo vieram livros didáticos,
técnicos e de poesia. Em janeiro de 1810, foi
aberta a Biblioteca Real, com 60 mil volumes
trazidos de Lisboa.
Criaram-se as Escolas de Cirurgia e Academia de
Marinha (1808), a Aula de Comércio e Academia
Militar (1810) e a Academia Médico-cirúrgica
(1813). A ciência também ganhou com a criação do
Observatório Astronômico (1808), do Jardim
Botânico (1810) e do Laboratório de Química
(1818).
Em 1813, foi inaugurado o Teatro São João (atual
João Caetano). Em 1816, a Missão Francesa,
composta de pintores, escultores, arquitetos e
artesãos, chegaram ao Rio de Janeiro para criar a
Imperial Academia e Escola de Belas-Artes. Em
1820, foi a vez da Real Academia de Desenho,
Pintura, Escultura e Arquitetura-civil.
A presença de artistas estrangeiros, botânicos,
zoólogos, médicos, etnólogos, geógrafos e muitos
outros que fizeram viagens e expedições regulares
ao Brasil – trouxe informações sobre o que
acontecia pelo mundo e também tornou este país
conhecido, por meio dos livros e artigos em
jornais e revistas que aqueles profissionais
publicavam. Foi uma mudança profunda, mas que não
alterou os costumes da grande maioria da população
carioca, composta de escravos e trabalhadores
assalariados.
Com a vitória das nações européias contra Napoleão
em 1815, ficou decidido que os reis de países
invadidos, pela França deveriam voltar a ocupar
seus tronos.
D. João e sua corte não queriam retornar ao
empobrecido Portugal. Então o Brasil foi elevado à
categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves
(uma região ao sul de Portugal). O Brasil deixava
de ser Colônia de Portugal, adquiria autonomia
administrativa.
Em 1820, houve em Portugal a Revolução Liberal do
Porto, terminando com o Absolutismo e iniciando a
Monarquia Constitucional. D. João deixava de ser
monarca absoluto e passava a seguir a Constituição
do Reino. Dessa forma, a Assembléia Portuguesa
exigia o retorno do monarca. O novo governo
português desejava recolonizar o Brasil, retirando
sua autonomia econômica.
Em 26 de abril de 1821, D. João VI cedendo às
pressões,volta a Portugal, deixando seu filho
D.Pedro como príncipe regente do Brasil.
28/01/08
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Com a Independência em 1822, o Brasil não era mais colônia de Portugal. Iniciava-se então uma nova fase da história brasileira, denominada Brasil Império. O Primeiro Reinado (1822-1831) se constituiu como marco inicial dessa nova fase. D. Pedro I foi aclamado Imperador do Brasil no ano da Independência e permaneceu como maior chefe do país até 1831, ano de sua abdicação.
A história do Primeiro Reinado foi marcada por fatos importantes para a política brasileira, como a Assembleia Constituinte (1823), a Constituição de 1824, a Confederação do Equador (1824), a Guerra da Cisplatina, em 1825, e a abdicação de D. Pedro I (1831).
No ano de 1822, D. Pedro I já havia convocado a Assembleia
Constituinte, mas esta somente se reuniu em 1823. O principal objetivo
da convocação seria a elaboração de uma Constituição para o Brasil, ou
seja, a criação de um conjunto de leis que asseguraria os direitos do
governo e da população brasileira. Somente membros da elite
(latifundiários, comerciantes, militares...) participaram da elaboração
da Constituição de 1824.
Essa constituição, ou seja, a primeira Constituição do Brasil, tinha um
caráter elitista e excludente: deu total poder a D. Pedro I, enquanto o
direito de votar e de se candidatar ficaria restrito a quem tivesse uma
renda mínima por ano.
Inconformados com o caráter elitista da Constituição de 1824 e com o
uso de um poder centralizador por parte de D. Pedro I, representantes de
algumas províncias do nordeste (mais precisamente em Pernambuco, onde
eclodiu a Confederação do Equador, movimento contra a tirania do
imperador) defendiam a federação de algumas províncias do nordeste e a
separação destas do Brasil. O movimento foi sufocado com extrema
violência pela tropa imperial.
Durante o Primeiro Reinado, outro fato importantíssimo na história do
Brasil foi a Guerra da Cisplatina (1825). O conflito teve início quando
um grupo de dirigentes da província Cisplatina declarou a separação do
Brasil e a sua incorporação à República Argentina. D. Pedro declarou
guerra à Argentina e o exército brasileiro foi derrotado causando
grandes prejuízos pelos enormes gastos e grande número de soldados
mortos. A Inglaterra interveio no conflito, pressionando o Brasil e a
Argentina a assinar um acordo de paz. Assim, a província Cisplatina
declarou sua independência desses dois países, tornando-se a República
do Uruguai.
No decorrer do Primeiro Reinado, D. Pedro começou a desagradar a elite
brasileira, pois criou uma Constituição que iria atender a seus
interesses autoritários. Além disso, a Confederação do Equador e a
Guerra da Cisplatina causaram grandes gastos para a economia brasileira e
muitas mortes.
Muitos jornalistas, através de seus jornais, teciam duras críticas ao
imperador. Outro fato que manchou ainda mais a imagem do imperador foi o
assassinato do jornalista e médico Líbero Badaró, grande opositor de D.
Pedro.
A abdicação de D. Pedro aconteceu no ano de 1831, tanto pela pressão
política que o imperador sofria da elite e populares brasileiros, quanto
pela tentativa de assegurar os direitos de sua filha, Maria da Glória,
pois, com a morte de D. João VI, a Coroa portuguesa iria, por direito, a
D. Pedro I, que preferiu abdicar o trono português em benefício da
filha e deixou o trono brasileiro para seu filho Pedro de Alcântara, que
se encontrava então com cinco (5) anos de idade. Assim terminava o
Primeiro Reinado.
fonte: http://brasilescola.uol.com.br/historiab/primeiro-reinado.htm
LINK PARA VÍDEO E RESUMO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE CACHOEIRA NA GUERRA DE INDEPENDÊNCIA: http://g1.globo.com/bahia/independencia-da-bahia/noticia/2015/06/pioneira-na-luta-pela-independencia-do-brasil-cachoeira-vira-capital-por-1-dia.html
VÍDEO HISTÓRIA DA BAHIA
Resumo sobre a chegada da família real no Brasil: http://www.maisrio.com.br/artigo/857_a-chegada-da-corte-portuguesa-a-cidade-do-rio-de-janeiro.htm
link : lista de exercícios I reinado http://historiacsd.blogspot.com.br/2011/12/primeiro-reinado-questoes-de.html
REsumo sobre a Revolução de 1817: http://www.infoescola.com/historia/revolucao-pernambucana-de-1817/
Vídeo resumo sobre o I Reinado
ASSUNTO PROVA I UNIDADE: CICLO DA MINERAÇÃO/ BRASIL MINERADOR
RESUMO CICLO DA MINERAÇÃO
Brasil: mineração - Ficha resumo
1. Com o declínio do açúcar, o
governo começa procura do ouro pelo sertão. Já no final do século XVIII chegam
as primeiras notícias da descoberta de ouro em Minas Gerais. Chegam pessoas de
Portugal, sul do Brasil, Bahia e paulistas em Minas Gerais em busca do ouro.
Ocorre a Guerra dos Emboabas (1708-1709) entre paulistas e os forasteiros pelas
posses das minas de ouro.
2. A exploração do ouro era
rigidamente controlada pelo governo. Toda descoberta devia ser comunicada de
imediato ao governo. Parte do ouro era retida pelo governo português. O Quinto
(quinta parte do ouro produzido nas minas) era a forma mais conhecida de
cobrança de impostos. O ouro era fundido em barras nas “Casas de Fundição”.
3. A mineração ocupou o lugar do
açúcar e Portugal teve no ouro uma nova fonte de recursos. Mas, boa parte do
ouro acabou nas mãos da Inglaterra devido ao pagamento de dívidas de Portugal
com a Inglaterra. Com a mineração, o eixo econômico da colônia transfere-se do
nordeste para o centro-sul e a capital da colônia é transferida de Salvador
para o Rio de Janeiro em 1763.
4. A sociedade das minas era muito
diferente da sociedade açucareira; a sociedade mineradora era uma sociedade
urbana e mais diversificada. O grupo dominante era composto pelos donos das
minas e funcionários da Coroa Portuguesa. Havia ainda a classe dos homens
livres (advogados, médicos, padres e militares), a classe dos trabalhadores
livres (sapateiros, pedreiros, alfaiates, “faiscadores”) e os escravos.
5. Na região das minas existiam
muitos escravos, índios, bandeirantes paulistas e colonos de todas as partes.
Os negros escravos trabalhavam nas minas e eram vigiados para que não roubassem
o ouro produzido. Mesmo assim, muitos escondiam parte do ouro e depois
compravam a liberdade; outros fugiam para os quilombos existentes.
6. Na época do ouro houve um grande
florescimento da vida artística em Minas Gerais. As irmandades viviam
disputando qual delas possuía a igreja mais bonita; e para isso, contratavam
poetas, músicos, escultores e pintores para trabalharem em sujas igrejas.
Aleijadinho e Mestre Ataíde são os principais exemplos destes artistas
barrocos. O Barroco surgiu na Itália e logo se espalhou pelo mundo. No barroco
mineiro, uma recriação do modelo europeu, predomina as emoções, os contrastes e
a opulência. O Barroco tem uma forte ligação com a religião católica. São nas
igrejas que encontramos suas principais realizações, principalmente em cidades
como Ouro Preto, Mariana e outras cidades históricas mineiras.
FONTE: http://prof-ferdinando.blogspot.com.br/2012/10/ciclo-da-mineracao-no-brasil.html
VÍDEO SOBRE A ECONOMIA MINERADORA
LINK PARA EXERCÍCIOS CICLO DA MINERAÇÃO: http://rachacuca.com.br/quiz/53050/ciclo-da-mineracao-e-bandeirantes/
Assuntos Simulado 1 unidade
Resumo:
América portuguesa: Expansão e diversidade econômica
América portuguesa: Expansão e diversidade econômica
Economia e sociedadeAté que ponto nossa vida depende das condições materiais econômicas?
A vida de uma pessoa pode ser completamente diferente da vida de ¬outra pessoa que more na mesma cidade na mesma época, dadas as suas condições econômicas, educacionais e de classe social. E pode ter muitas semelhanças com a vida das pessoas de outros tempos.
Grande parte das características culturais das diferentes regiões brasileiras da atualidade resultou das condições da vida material e das atividades econômicas desenvolvidas ao longo da história colonial Neste capítulo, você poderá refletir sobre esses temas, no decorrer dos estudos sobre os acontecimentos políticos e econômicos do Brasil no período colonial.
As invasões de Nações Européias
Desde a chegada de Cabral, o domínio português sobre sua colônia na America foi ameaçado por outros países europeus. Nem mesmo a instauração dos governos gerais em 1549 e a implantação bem sucedida do empreendimento açucareiro conseguiram afastar as incursões estrangeiras que, ao contrário aumentaram nos séculos XVI e XVII. A União Ibérica (1580 – 1640), período em que Portugal e suas colônias passaram a integrar as posses da Espanha, atraiu para o Brasil os inimigos europeus dos castelhanos, descontentes com sua hegemonia, sobretudo os franceses e holandeses.
Os franceses, após terem realizado o contrabando de pau-brasil no litoral brasileiro no inicio do Início do século XVI fundaram, em 1555,uma colônia no Rio de Janeiro; a França Antártica. Foram expulsos pelo governador geral Mem de Sá, em 1567, mas intensificaram sua presença no nordeste brasileiro. Tentaram estabelecer no Maranhão uma nova colônia, a França Equinocial. Também essa tentativa fracassou.
Em decorrência da União Ibérica, os holandeses estenderam sua inimizade pelos espanhóis as colônias do império português. Nos Países Baixos, que na época também incluíam o território da atual Bélgica, o desenvolvimento comercial e a adoção do protestantismo calvinista pela maioria da população levaram as elites mercantis flamengas a lutar pela au¬tonomia política diante do domínio espanhol e católi¬co. Em 1581, obtiveram a independência.
A luta com os Países Baixos enfraqueceu o poderio espanhol. Após uma trégua, os Países Baixos retomaram a ofensiva militar, fundando, em 1621, a Companhia das Índias Ocidentais, destinada a controlar o comércio do açúcar brasileiro e apossar-se dos domínios ibéricos na costa americana e africana. Depois de uma tentativa frustrada de invadir Salva¬dor, em 1630, os holandeses organizaram uma grande expedição que atacou a principal área açucareira da America portuguesa, a região de Olinda e Recife, onde permaneceram por quase 25 anos.
O domínio holandês na Colônia portuguesa estendeu-se desde o litoral do atual Maranhão até o território que hoje corresponde ao Sergipe. Para administrá-lo foi nomeado o conde Mauricio de Nassau, que permaneceu no cargo entre 1637 e 1644. Preocupado em normalizar a rica produção açuca¬reira, o conde conseguiu a colaboração de muitos senhores de engenho, concedendo-lhes emprésti¬mos que permitiram o aumento da produtividade. Ele também trouxe artistas e cientistas da Europa, concedeu liberdade de credo e modernizou Recife urbanisticamente.
Os últimos anos da administração de Nassau foram de muitas dificuldades. Com a queda de preço do açúcar no mercado europeu, perda de safras por incêndios, pragas e inundações e falência de muitos senhores.
A Companhia das Índias Ocidentais, apesar de todas essas dificuldades, determinou a cobrança integral das dívidas dos senhores de engenho, com juros elevados. Nassau, contrário as medidas e acusado de mau uso dos recursos, entregou o cargo, decidindo voltar a Europa. Com a saída de Nassau, aumentou o confronto dos senhores de engenho com a Com¬panhia. Antes mesmo que ele deixasse o Brasil, a luta ¬havia se intensificado no Maranhão, culminando com a expulsão dos holandeses de São Luis. A insurreição alastrou-se pelo nordeste, atingindo Pernambuco em 1645. Eclodiu então o movimento que expulsou definitivamente os holandeses, a Insurreição Pernambucana(1645-1654).
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A vida de uma pessoa pode ser completamente diferente da vida de ¬outra pessoa que more na mesma cidade na mesma época, dadas as suas condições econômicas, educacionais e de classe social. E pode ter muitas semelhanças com a vida das pessoas de outros tempos.
Grande parte das características culturais das diferentes regiões brasileiras da atualidade resultou das condições da vida material e das atividades econômicas desenvolvidas ao longo da história colonial Neste capítulo, você poderá refletir sobre esses temas, no decorrer dos estudos sobre os acontecimentos políticos e econômicos do Brasil no período colonial.
As invasões de Nações Européias
Desde a chegada de Cabral, o domínio português sobre sua colônia na America foi ameaçado por outros países europeus. Nem mesmo a instauração dos governos gerais em 1549 e a implantação bem sucedida do empreendimento açucareiro conseguiram afastar as incursões estrangeiras que, ao contrário aumentaram nos séculos XVI e XVII. A União Ibérica (1580 – 1640), período em que Portugal e suas colônias passaram a integrar as posses da Espanha, atraiu para o Brasil os inimigos europeus dos castelhanos, descontentes com sua hegemonia, sobretudo os franceses e holandeses.
Os franceses, após terem realizado o contrabando de pau-brasil no litoral brasileiro no inicio do Início do século XVI fundaram, em 1555,uma colônia no Rio de Janeiro; a França Antártica. Foram expulsos pelo governador geral Mem de Sá, em 1567, mas intensificaram sua presença no nordeste brasileiro. Tentaram estabelecer no Maranhão uma nova colônia, a França Equinocial. Também essa tentativa fracassou.
Em decorrência da União Ibérica, os holandeses estenderam sua inimizade pelos espanhóis as colônias do império português. Nos Países Baixos, que na época também incluíam o território da atual Bélgica, o desenvolvimento comercial e a adoção do protestantismo calvinista pela maioria da população levaram as elites mercantis flamengas a lutar pela au¬tonomia política diante do domínio espanhol e católi¬co. Em 1581, obtiveram a independência.
A luta com os Países Baixos enfraqueceu o poderio espanhol. Após uma trégua, os Países Baixos retomaram a ofensiva militar, fundando, em 1621, a Companhia das Índias Ocidentais, destinada a controlar o comércio do açúcar brasileiro e apossar-se dos domínios ibéricos na costa americana e africana. Depois de uma tentativa frustrada de invadir Salva¬dor, em 1630, os holandeses organizaram uma grande expedição que atacou a principal área açucareira da America portuguesa, a região de Olinda e Recife, onde permaneceram por quase 25 anos.
O domínio holandês na Colônia portuguesa estendeu-se desde o litoral do atual Maranhão até o território que hoje corresponde ao Sergipe. Para administrá-lo foi nomeado o conde Mauricio de Nassau, que permaneceu no cargo entre 1637 e 1644. Preocupado em normalizar a rica produção açuca¬reira, o conde conseguiu a colaboração de muitos senhores de engenho, concedendo-lhes emprésti¬mos que permitiram o aumento da produtividade. Ele também trouxe artistas e cientistas da Europa, concedeu liberdade de credo e modernizou Recife urbanisticamente.
Os últimos anos da administração de Nassau foram de muitas dificuldades. Com a queda de preço do açúcar no mercado europeu, perda de safras por incêndios, pragas e inundações e falência de muitos senhores.
A Companhia das Índias Ocidentais, apesar de todas essas dificuldades, determinou a cobrança integral das dívidas dos senhores de engenho, com juros elevados. Nassau, contrário as medidas e acusado de mau uso dos recursos, entregou o cargo, decidindo voltar a Europa. Com a saída de Nassau, aumentou o confronto dos senhores de engenho com a Com¬panhia. Antes mesmo que ele deixasse o Brasil, a luta ¬havia se intensificado no Maranhão, culminando com a expulsão dos holandeses de São Luis. A insurreição alastrou-se pelo nordeste, atingindo Pernambuco em 1645. Eclodiu então o movimento que expulsou definitivamente os holandeses, a Insurreição Pernambucana(1645-1654).
Inicialmente
os colonos não contaram com a ajuda do reino de Portugal. Apenas depois
das primeiras vitórias o movimento foi ganhando apoio e reforço
metropolitanos. A luta, que tinha entre seus lideres negro Henrique Dias
e o indígena Filipe Camarão, se fortaleceu com a adesão dos senhores de
engenho às forças populares.
Os
holandeses foram obrigados a concordar com a Paz de Haia, assinada em
1661. Sob intermediação inglesa, reconheceram o domínio colonial luso em
troca de uma indenização. Simultaneamente, aumentavam os vínculos entre
Portugal e Inglaterra.
Expulsos
do nordeste brasileiro, os holandeses implantaram a empresa açucareira
em seus domínios coloniais nas Antilhas, a partir de onde passaram a
concorrer com vantagem sobre o açúcar brasileiro, já que eles haviam
aprendido as técnicas de cultivo da cana e de produção do açúcar. Isso
provocou a primeira crise da economia colonial, levando o nordeste à
perda de sua supremacia econômica na Colônia.
Fonte: http://historiageografiamundo.blogspot.com.br/2012/06/america-portuguesa-expansao-e.html
Vídeos Relacionados (União Ibérica e Invasões Holandesas)
Video sobre a conquista da América
Lista de exercícios
Links: textos e vídeos sobre ideologia
O que é Ideologia:
Ideologia, em um sentido amplo, significa aquilo que seria ou é ideal.Este termo possui diferentes significados, sendo que no senso comum é tido como algo ideal, que contém um conjunto de ideias, pensamentos, doutrinas ou visões de mundo de um indivíduo ou de determinado grupo, orientado para suas ações sociais e políticas.
Diversos autores utilizam o termo sob uma concepção crítica, considerando que ideologia pode ser um instrumento de dominação que age por meio de convencimento; persuasão, e não da força física, alienando a consciência humana.
O termo ideologia foi usado de forma marcante pelo filósofo Antoine Destutt de Tracy e o conceito de ideologia foi muito trabalhado pelo filósofo alemão Karl Marx, que ligava a ideologia aos sistemas teóricos (políticos, morais e sociais) criados pela classe social dominante.
De acordo com Marx, a ideologia da classe dominante tinha como objetivo manter os mais ricos no controle da sociedade.
No século XX, varias ideologias se destacaram:
- ideologia fascista implantada na Itália e Alemanha, tinha um caráter militar, expansionista e autoritário;
- ideologia comunista disseminada na Rússia e outros países, visando a implantação de um sistema de igualdade social;
- ideologia democrática, surgiu em Atenas, na Grécia Antiga, e têm como ideal a participação dos cidadãos na vida política;
- ideologia capitalista surgiu na Europa e era ligada ao desenvolvimento da burguesia, visava o lucro e o acumulo de riqueza;
- ideologia conservadora são ideias ligadas à manutenção dos valores morais e sociais da sociedade;
- ideologia anarquista defende a liberdade e a eliminação do estado e das formas de controle de poder
- ideologia nacionalista é aquela que exalta e valoriza a cultura do próprio país.
Ideologia de gênero
A ideologia de gênero ou a “ideologia da ausência de gênero”, como também ficou conhecida, é a ideia de que a sexualidade humana seja parte de “construções sociais e culturais” e não um fator biológico.De acordo com esta ideologia, os seres humanos nasceriam “neutros” e poderiam, ao longo da vida, escolher o seu gênero sexual.
Outra característica da ideologia de gênero é a multiplicidade dos gêneros, ou seja, a existência de vários gêneros sexuais mais complexos, além do masculino e feminino.
Os seres humanos estariam disponíveis para assumir a identidade de gênero que mais se identificam.
Ideologia na Filosofia
Hegel abordou a ideologia como uma separação da consciência em relação a si própria.Marx utilizou essa concepção hegeliana para diferenciar dois usos diferentes do conceito de ideologia: um que expressa a ideologia como causadora da alienação do homem, através da separação da consciência; e outra que contempla a ideologia como uma superestrutura composta por diversas representações que compõem a consciência.
Para Karl Marx, a ideologia mascara a realidade. Os pensadores adeptos dessa escola consideram a ideologia como uma idéia, discurso ou ação que mascara um objeto, mostrando apenas sua aparência e escondendo suas demais qualidades.
Ideologia na Sociologia
A sociologia descreve uma ideologia como uma associação de representações e idéias que um determinado grupo social produz a respeito do seu meio envolvente e da sua função nesse meio.Existem ideologias políticas, religiosas, econômicas e jurídicas. Uma ideologia se distingue de uma ciência porque não tem como fundamento uma metodologia exata capaz de comprovar essas idéias.
O grupo que defende uma ideologia frequentemente tenta convencer outras pessoas a seguirem essa mesma ideologia. Assim, existem confrontos ideológicos e consequentemente ideologias dominantes (hegemônicas) e dominadas (subordinadas).
Ver também o significado de alienação.
fonte: http://www.significados.com.br/ideologia/
link para outro texto sobre ideologia: http://www.infoescola.com/filosofia/ideologia/
vídeo sobre ideologia
videos sobre a teoria do condicionamento de skinner e pavlov
RESUMOS PROVA 4 UNIDADE
LINK PARA RESUMO SOBRE A ECONOMIA CAFEEIRA: http://www.brasilescola.com/historiab/economia-cafeeira.htm
VIDEO SOBRE ECONOMIA DOCAFÉ, MÃO DE OBRA E INDUSTRIALIZAÇÃO NOSEGUNDO REINADO
LINK PARA RESUMO GERAL SOBRE II REINADO E QUESTÃO DA ESCRAVIDÃO: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/abolicionismo-como-foi-o-processo-de-fim-da-escravidao.htm
VIDEO SOBRE SEGUNDO REINADO
EXERCÍCIOS.
Questão1
Considere a quadrinha popular, a seguir:
“Por subir Pedrinho ao trono
Não fique o povo contente
Não pode ser coisa boa
Servindo com a mesma gente.”
Assinale a opção correspondente ao momento da história do Brasil a que esses versos se referem.
A) Início do Período Regencial.
B) Início do Segundo Reinado.
C) Início do Período Republicano.
D) Início da República da Espada.
Questão2
Sobre o conturbado processo de desestruturação
do regime monárquico brasileiro, analise as afirmações a seguir:
I. A participação do exército brasileiro na Guerra do Paraguai favoreceu a imagem pública dos militares, fortalecendo-os politicamente.
II. A crise política, provocada pela abolição da escravatura sem indenização para os proprietários de escravos, acabou por provocar a retirada do apoio político da aristocracia escravocrata ao imperador.
III. As reformas realizadas por D. Pedro II possibilitaram o fortalecimento da aristocracia cafeeira e o apoio político desse grupo ao império.
IV. A questão da sucessão do trono brasileiro gerou críticas ao monarca e a seus descendentes.
V. A crise com a Igreja Católica, em razão da maçonaria, não afetou a imagem pública do imperador, garantindo sua estabilidade política.
Estão CORRETAS
A) I, II e III.
B) III, IV e V.
C) II, III e IV.
D) I, II e IV.
E) II, IV e V.
I. A participação do exército brasileiro na Guerra do Paraguai favoreceu a imagem pública dos militares, fortalecendo-os politicamente.
II. A crise política, provocada pela abolição da escravatura sem indenização para os proprietários de escravos, acabou por provocar a retirada do apoio político da aristocracia escravocrata ao imperador.
III. As reformas realizadas por D. Pedro II possibilitaram o fortalecimento da aristocracia cafeeira e o apoio político desse grupo ao império.
IV. A questão da sucessão do trono brasileiro gerou críticas ao monarca e a seus descendentes.
V. A crise com a Igreja Católica, em razão da maçonaria, não afetou a imagem pública do imperador, garantindo sua estabilidade política.
Estão CORRETAS
A) I, II e III.
B) III, IV e V.
C) II, III e IV.
D) I, II e IV.
E) II, IV e V.
Questão3
O Brasil viveu inquietações políticas no século
XIX, antes da chegada do governo de D. Pedro II. No período regencial
(1831-1840), houve politicamente
A) a Revolta dos Cabanos que reuniu os latifundiários de Alagoas contra o governo.
B) medidas descentralizadoras e liberais no governo de Antônio Feijó.
C) a luta dos cabanos, no Grão-Pará, com adesão popular marcante.
D) a Sabinada, lutando contra o governo, com a ajuda dos latifundiários.
E) a Revolta de Farroupilha favorável à volta de D. Pedro I ao poder.
A) a Revolta dos Cabanos que reuniu os latifundiários de Alagoas contra o governo.
B) medidas descentralizadoras e liberais no governo de Antônio Feijó.
C) a luta dos cabanos, no Grão-Pará, com adesão popular marcante.
D) a Sabinada, lutando contra o governo, com a ajuda dos latifundiários.
E) a Revolta de Farroupilha favorável à volta de D. Pedro I ao poder.
Questão4
A partir das últimas décadas do século XIX, uma
série de mudanças importantes e cada vez mais rápidas marcou a cultura e a
língua do Brasil, que foram motivadas pelo(a)
A) fim da escravidão, pela chegada de imigrantes, pela industrialização e pelo contínuo deslocamento de milhares de pessoas de áreas rurais para o centro urbano.
B) crescimento das cidades que se multiplicaram, tornando-se verdadeiros “caldeirões” de línguas e pelo Romantismo que surgiu em oposição aos valores da sociedade proletária que então se firmava.
C) surgimento do Naturalismo que acentuava a relação entre o indivíduo e o meio ambiente e estimulava a reflexão sobre as condições ambientais de sua época.
D) Realismo que retratava a realidade de um modo direto e impessoal, embora se deixasse envolver emocionalmente por ela e pelo deslocamento do eixo cultural do campo para a cidade.
E) invenção do cinema que registrava cenas do cotidiano, do sentimento e da história, com a tecnologia do som e a imprensa que divulgava os principais eventos da sociedade.
A) fim da escravidão, pela chegada de imigrantes, pela industrialização e pelo contínuo deslocamento de milhares de pessoas de áreas rurais para o centro urbano.
B) crescimento das cidades que se multiplicaram, tornando-se verdadeiros “caldeirões” de línguas e pelo Romantismo que surgiu em oposição aos valores da sociedade proletária que então se firmava.
C) surgimento do Naturalismo que acentuava a relação entre o indivíduo e o meio ambiente e estimulava a reflexão sobre as condições ambientais de sua época.
D) Realismo que retratava a realidade de um modo direto e impessoal, embora se deixasse envolver emocionalmente por ela e pelo deslocamento do eixo cultural do campo para a cidade.
E) invenção do cinema que registrava cenas do cotidiano, do sentimento e da história, com a tecnologia do som e a imprensa que divulgava os principais eventos da sociedade.
assunto simulado 4 unidade
Assunto simulado 4 unidade
obs. Galera, estou um pouco corrido e postei o link comuns resumos que eu mesmo escolhi para auxiliar nos estudos. Click nos links aí e boa leitura. Bjo pra Bia e Suênia haha
link para revoltas regenciais: http://www.coladaweb.com/historia-do-brasil/revoltas-regenciais
LINK PARA RESUMO 1 SOBRE O PERÍODO REGENCIAL
LINK PARA O RESUMO 2 PERÍODO REGENCIAL
LINK PARA LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO REGENCIAL
VÍDEO SOBRE O PERÍODO REGENCIAL
ASSUNTO SIMULADO 3 UNIDADE
RESUMO 1
RESUMO
A Revolução Francesa trata
de acontecimentos que acontecerem e mudaram a política do país entre 5
de maio de 1789 e 9 de novembro de 1799 e foi um dos maiores
acontecimentos da humanidade.
Neste intervalo de tempo,
houve a convocação dos Estados Gerais, juntamente com a queda de
Bastilha, além do golpe de estado de Napoleão Bonaparte, mais conhecido
como 18 de Brumário.
Foi a Revolução Francesa
que estimulou o início da Idade Contemporânea e seu principal benefício
foi a eliminação da escravidão, a servidão e os direitos feudais, a
promoção da liberdade e dos direitos individuais e da sociedade que foram conquistados.
Mas antes de tudo isso acontecer na França ocorreu os sistemas de governo como ditadura, impérios e monarquia constitucional.
Os principais motivos que geraram o surgimento da Revolução Francesa foram os seguintes:
- A crise financeira sofrida pelo país antes da revolução (uma das principais causas).
- Os envolvimentos da França na Guerra de Independência dos Estados Unidos, além da participação e derrota na Guerra dos Sete Anos, resultaram em motivos bélicos para o surgimento da crise e também para a insatisfação geral do povo.
- As finanças e os custos gerados pela Corte de Luís XVI foi um dos fatores para a crise financeira. Os tributos estavam pesados para o povo e, com a isenção de pagamentos de impostos para os Privilegiados, além dos gastos supérfluos da Corte, pesaram muito na balança da insatisfação do povo.
A Revolução Francesa pode ser dividida em quatro partes, cada uma delas com suas características e estágios diferentes:
- · O primeiro período foi a Assembleia Constituinte e ocorreu entre 9 de julho de 1789 até 30 de setembro de 1791.
- · O segundo período foi a Assembleia Legislativa e ocorreu entre 8 de outubro de 1791 até 7 de setembro de 1792 aproximadamente.
- · Logo depois veio a Convenção Nacional, ocorrida entre 20 de setembro de 1972 até 26 de outubro de 1795.
- · Por fim, veio o Período do Diretório, ocorrido até 1799.
Os principais fatos ocorridos e que tiveram importante colaboração e influência naRevolução Francesa foram os seguintes:
- Revolta dos Notáveis em 1787.
- Em 1789, com a Revolta do Terceiro Estado, a Tomada de Bastilha e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
- Confisco dos bens do Clero, em 1790.
- Estabelecimento da Monarquia Constitucional e fuga seguida da prisão de Luís XVI, em 1791.
- França sendo invadida pela Áustria e Prússia, em 1792.
- Golpe de estado, em 1799, por Napoleão Bonaparte.
A participação de diversos personagens e força governamentais, além da influência do povo, deixaram a revolução mais intensa.
A Revolução Francesa foi um dos acontecimentos mais conturbados da História, além de ser uma das mais importantes revoluções na história da humanidade.
FONTE: http://aprovadonovestibular.com/revolucao-francesa-%E2%80%93-causas-resumo.html
RESUMO 2

A Assembleia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que ainda existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, este documento trazia alguns avanços sociais, mas ainda não era o suficiente: os franceses dividiram-se em: Girondinos (representando a alta burguesia) e Jacobinos (representando a baixa burguesia).
As ideias contrárias dos Girondinos e Jacobinos levaram os Jacobinos, radicais, a assumirem o poder e organização das guardas nacionais, recebendo ordens de matar qualquer oposicionista do novo governo. Mas em 1795, os Girondinos conseguem assumir o poder e começam a instalar o governo burguês no país, com uma nova constituição aprovada. Após um golpe, Napoleão Bonaparte é colocado no poder, instaurando uma ditadura.
VÍDEO RESUMO REVOLUÇÃO FRANCESA (RECOMENDO ASSISTIR)
LINK PARA LISTA DE EXERCÍCIOS http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/exercicios-resolvidos-de-historia/revolucao-francesa-era-napoleonica
LINK PARA LISTA DE EXERCÍCIOS http://www.suapesquisa.com/questoes/revolucao_francesa.htm
RESUMO 2
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A
história da Revolução Francesa teve seu grande início com a Queda da
Bastilha, uma prisão política tomada em 14 de julho de 1789. | Imagem: Reprodução
O que foi a Revolução Francesa
O Iluminismo e suas ideias tiveram bastante influência no mundo todo (vide a independência dos Estados Unidos, por exemplo) e acabaram tendo sua “participação” em uma das maiores Revoluções da história: a Revolução Francesa. Este é o nome dado para o movimento que promoveu uma série de acontecimentos entre 5 de maio de 1789 e 9 de novembro de 1799, que mudaram totalmente o quadro político e social da França.Fatores que levaram à Revolução
- No ano de 1789, a população da França era a maior do mundo e estava dividida em 3 estados: O 1º estado era o clero (alto e baixo clero), o 2º estado era a nobreza (cortesão, provincial ou de Toga) e o 3º estado era o povo (camponeses, grande burguesia, média burguesia, pequena burguesia, sans-culottes). Diante de sua posição social, o clero e a nobreza possuíam vários privilégios (como por exemplo: não pagarem impostos), isso começou a incomodar o 3º estado, que arcava com as despesas dos primeiros estados sozinho.
- Influenciados pelos ideais iluministas, o 3º estado começou a se revoltar e lutar pela igualdade de todos perante a lei. Queriam combater o absolutismo monárquico e os privilégios da nobreza e do clero.
- A economia francesa estava num período de crise: a agricultura estava enfrentando dificuldades como secas e inundações, a indústria têxtil enfrentava concorrência com os tecidos ingleses e o comércio foi prejudicado por tudo isso, gerando fome, miséria, desempregados e marginalização.
A Revolução Francesa
Em 14 de julho de 1789, o povo foi às ruas e o primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha, desencadeando assim A Queda da Bastilha, que marcou o início do processo revolucionário. Grande parte da nobreza deixava a França, mas a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país (foram presos e até o rei Luís XVI e sua esposa foram guilhotinados em 1793). Os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução, afetando o clero.A Assembleia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que ainda existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, este documento trazia alguns avanços sociais, mas ainda não era o suficiente: os franceses dividiram-se em: Girondinos (representando a alta burguesia) e Jacobinos (representando a baixa burguesia).
As ideias contrárias dos Girondinos e Jacobinos levaram os Jacobinos, radicais, a assumirem o poder e organização das guardas nacionais, recebendo ordens de matar qualquer oposicionista do novo governo. Mas em 1795, os Girondinos conseguem assumir o poder e começam a instalar o governo burguês no país, com uma nova constituição aprovada. Após um golpe, Napoleão Bonaparte é colocado no poder, instaurando uma ditadura.
As Consequências
A Revolução Francesa foi um marco importante na história da civilização – não só europeia. Com ela, veio o fim do arcaico sistema absolutista e os privilégios da nobreza. O povo conseguiu conquistar seu espaço, ganhando mais autonomia e seus direitos sociais começaram a ser respeitados. Além disso, a burguesia garantiu seu domínio social, foi a partir da revolução que surgiram as bases de uma sociedade burguesa e capitalista. Por fim, a revolução influenciou tantas outras ao redor do mundo, seu lema (“Liberdade, Igualdade e Fraternidade”) inspirou a independência de alguns países na América Espanhola e até o movimento de Inconfidência Mineira no Brasil.VÍDEO RESUMO REVOLUÇÃO FRANCESA (RECOMENDO ASSISTIR)
LINK PARA LISTA DE EXERCÍCIOS http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/exercicios-resolvidos-de-historia/revolucao-francesa-era-napoleonica
LINK PARA LISTA DE EXERCÍCIOS http://www.suapesquisa.com/questoes/revolucao_francesa.htm
ASSUNTO PARA PROVA FINAL II UNIDADE
ILUMINISNO
RESUMO SOBRE O ILUMINISMO: http://www.sohistoria.com.br/resumos/iluminismo.php
CONTEÚDO GERAL SOBRE O ILUMINISMO: http://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismo
LINK PARA QUESTÕES SOBRE ILUMINISMO: http://www.coladaweb.com/exercicios-resolvidos/exercicios-resolvidos-de-historia/despotismo-esclarecido-2
VÍDEO ILUMINISMO
VÍDEO DESPOTISMO ESCLARECIDO/ILUSTRADO
ASSUNTO SIMULADO 4 UNIDADE
SEGUE OS TÓPICOS TRABALHADOS NA SALA E LOGO ABAIXO OS LINKS PARA RESUMO E LISTAS DE EXERCÍCIOS SOBRE O TEMA
(PARA BRUNA SUA CHATA)
A CRISE DO GOVERNO DE D. PEDRO I
·
Insatisfação com o autoritarismo do Imperador
·
Câmara dos Deputados dominada pela oposição
·
Crise agravada pela “Guerra da Cisplatina”.
o
Altos gastos
o
Derrota militar brasileira
·
Concorrência para os nossos principais produtos
de exportação, afetando produtores e também a arrecadação de impostos
o
Açúcar, algodão, cacau e tabaco
·
Crise no Banco do Brasil porque D. João VI levou
todo o ouro quando voltou para Partugal.
A ABDICAÇÃO DO IMPERADOR
·
Líbero
Badaró, inimigo de D. Pedro é assassinado. D Pedro I acusado do crime.
·
Oposição ataca a residência dos portugueses em
março de 1831. “ Noite das Garrafadas”.
·
D. Pedro perdeu apoio até do exército
·
Em 7 de abril de 1831 D. Pedro abdica do trono
em favor de seu filho Pedro II com apenas 5 anos de idade na época.
O PERÍODO REGENCIAL ( 1831 – 1840)
·
A grande dificuldade: Quem iria governar o
Brasil?
·
A constituição previa a eleição de uma “Regência
Trina” nomeados pela “Assembléia Geral”
·
Eleita a “Regência Trina Provisória”
o
Carneiro de Campos, Campos Vergueiro e Francisco
de Lima e Silva
·
Após dois meses foi eleita a “Regência Trina
Permanente”.
o
José da Costa Carvalho, João Bráulio Muniz,
Francisco de Lima e Silva
·
Os regentes não tinham a atribuição do poder
moderador, somente reservado ao Imperador.
OS PARTIDOS POLÍTICOS
·
A Regência
foi chamada de “Experiência Republicana”.
·
Permitiu
eleições de curtos mandatos e
estimulou a briga pelo poder, formação de grupos políticos e mudanças de grupos
dominantes.
·
Formaram-se
três grupos políticos dominantes na Regência.
o
Liberais moderados
o
Liberais exaltados
o
Restauradores
A GUARDA NACIONAL
·
Não havia a ideia de identidade da nação e sim
de um território habitado por diferentes “povos”. (Baianos, paulistas, mineiros,
gaúchos etc...)
·
A ausência de um monarca aumentou o risco de
rebeliões. Por isso Diogo Feijó cria a “Guarda Nacional”, milícia civil,
armada, não remunerada para manter a ordem nacional.
·
A guarda era composta por brasileiros de 21 a 60
anos e que fossem eleitores.
·
Os oficiais eram eleitos pelos membros da
corporação.
A REFORMA CONSTITUCIONAL DE 1834
·
Para tentar amenizar os conflitos entre liberais
radicais e liberais moderados, foi aprovado em 1834 o “Ato Adicional” da
constituição com as seguintes mudanças.
o
Extinção do “Conselho de Estado”.
o
Criação das Assembleias Legislativas Provinciais
com o poder de criar leis.
o
Regência Trina substituída pela Regência Uma.
Com Regente eleito pelo voto secreto e com mandato de quatro anos.
o
Criou-se o município neutro do Rio de Janeiro,
separado da província do Rio de Janeiro para ser sede da corte.
·
A criação da Regência Una e das Assembleis
legislativas, conciliava os dois que brigavam. Um queria centralização do poder
e o outro, autonomia para as províncias.
A REGÊNCIA UMA DE FEIJÓ
·
Em 1834
D. Pedro I faleceu em Portugal.
·
Houve um realinhamento nas forças políticas que
agora se dividem em:
o
Liberais ( uma ala dos moderados + exaltados)
o
Conservadores ( outra ala dos moderados +
restauradores)
·
Diogo Feijó (liberal) eleito regente em 7 de
abril de 1835, vencendo Holanda Cavalcanti (conservador) por apenas 574 votos.
(eram 6 mil votantes)
·
Os conservadores conseguiram maioria na Câmara
de Deputados
·
Na regência de Feijó ocorreram levantes
separatistas nas províncias, ameaçando a unidade territorial.
·
A Guarda
Nacional se mostrou incapaz de conter as Revoltas.
AS REVOLTAS REGENCIAIS
·
Cabanagem
·
Revolta dos Malês
·
Revolta dos Farrapos
·
Balaiada
·
Sabinada
ASSUNTO DA PROVA 3 UNIDADE - REVOLUÇÃO FRANCESA E INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E DA BAHIA
VÍDEOS REVOLUÇÃO FRANCESA (EXIBIDO EM SALA)
VÍDEO RESUMO REVOLUÇÃO FRANCESA
LINK PARA LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE ESCRAVIDÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA
LISTA DE EXERCÍCIOS DISPONÍVEL EM: http://mixhmix.blogspot.com.br/2013/04/questoes-sobre-revolucao-francesa.html
VÍDEOS REVOLUÇÃO FRANCESA (EXIBIDO EM SALA)
VÍDEO RESUMO REVOLUÇÃO FRANCESA
CONTEÚDO PARA A PROVA I UNIDADE
RESUMO SOBRE ESCRAVIDÃO
A escravidão no Brasil se consolidou como uma experiência de longa duração que marcou diversos aspectos da cultura e da sociedade brasileira. Mais que uma simples relação de trabalho, a existência da mão de obra escrava africana fixou um conjunto de valores da sociedade brasileira em relação ao trabalho, aos homens e às instituições. Nessa trajetória podemos ver a ocorrência do problema do preconceito racial e social no decorrer de nossa história.
Durante o estabelecimento da empresa colonial portuguesa, a opção pelo trabalho escravo envolveu diversas questões que iam desde o interesse econômico ao papel desempenhado pela Igreja na colônia. Sob o aspecto econômico, o tráfico de escravos foi um grande negócio para a Coroa Portuguesa. Em relação à posição da Igreja, o povo português foi impelido a escravizar os indígenas, pois estes integrariam o projeto de expansão do catolicismo pelas Américas.
No mundo do trabalho, a escravidão fez com que o trabalho se tornasse uma atividade inferior dentro da sociedade da época. O trabalho braçal era visto como algo destinado ao negro. Mesmo grande parte da mão de obra sendo empregada em atividades que exigiam grande esforço físico, outras tarefas também eram desempenhadas pelos escravos. Os escravos domésticos trabalhavam nas casas enquanto os escravos de ganho administravam pequenos comércios, praticavam artesanato ou prestavam pequenos serviços para seus senhores.
Mesmo a escravidão tornando-se uma prática usual, não podemos nos esquecer das várias formas de resistência contra a escravidão que aconteceram. O conflito direto, as fugas e a formação de quilombos eram as mais significativas formas de resistência. Além disso, a preservação de manifestações religiosas, certos traços da culinária africana, a capoeira, o suicídio e o aborto eram outras vias de luta contra a escravidão.
Após a independência do Brasil, observamos que a escravidão se manteve intocada. O preconceito racial e os interesses dos grandes proprietários permitiam a preservação do sistema escravista. Somente no Segundo Reinado podemos contemplar a formação de um movimento em prol da abolição. Em meio à ascensão do abolicionismo, os interesses britânicos pela ampliação de seu mercado consumidor em solo brasileiro e a imigração de trabalhadores europeus davam brecha para o fim desse sistema.
Durante o governo de Dom Pedro II, várias leis de caráter abolicionista foram sendo aplicadas. A gradação da política abolicionista traduzia o temor que certos setores da elite tinham em um processo de abolição brusco capaz de promover uma revolta social. A lei Eusébio de Queiroz, de 1850, foi a primeira a proibir o tráfico de escravos para o Brasil. Somente quase quarenta anos depois, em 1888, a Lei Áurea deu fim ao regime escravista brasileiro.
Apesar do fim da escravidão, a abolição não foi acompanhada por nenhuma ação no sentido de integrar o negro à sociedade brasileira. A discriminação racial e a exclusão econômica persistiram ao longo do século XX. Apesar de várias ações governamentais que atualmente querem atenuar o peso dessa “dívida histórica”, ainda falta muito para que o negro supere os resquícios de uma cultura ainda aberta ao signo da exclusão.
Por Rainer Sousa Graduado em História- FONTE: http://www.brasilescola.com/historiab/escravidao-no-brasil.htm
OBS. ESTE TEXTO É APENAS UM RESUMO DO TEMA. PARA QUEM QUISER ESTUDAR COM MAIS PROFUNDIDADE O TEMA EU INDICO O SEGUINTE ENDEREÇO: http://novahistorianet.blogspot.com.br/2009/01/escravido-e-resistncia-no-brasil.html
LINK PARA LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE ESCRAVIDÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA
Resumo: Colonização da América Espanhola
Colonização da América Espanhola
A Espanha era uma metrópole mercantilista, isto quer dizer que, as colônias só serviam para serem exploradas. A colonização só teria sentido se as colônias pudessem fornecer produtos lucrativos. Desta forma a maioria das colônias espanholas (e também portuguesas) foram colônias de exploração, que dependiam das regras impostas pela metrópole.
O fator mais importante pela colonização espanhola na América foi a mineração. A base da economia espanhola eram as riquezas que provinham, especialmente da Bolívia, a prata e também o ouro de outras colônias. Foi esta atividade, a mineração, a responsável pelo crescimento de outras que eram ligadas, como, a agricultura e a criação de gado necessários para o consumo de quem trabalhava nas minas.
Quando a mineração decaiu, a pecuária e a agricultura, passaram a ser as atividades básicas da América Espanhola.

A Exploração do Trabalho
Em alguns lugares como Cuba, Haiti, Jamaica e outras ilhas do Caribe, houve exploração do trabalho escravo negro, porém, de modo geral o sistema de produção na América Espanhola se baseou na exploração do trabalho indígena.
Os indígenas eram arrancados de suas comunidades e forçados ao trabalho temporário nas minas, pelo qual recebiam um salário miserável. Como eram mal alimentados e tratados com violência a maioria dos indígenas morria muito rápido.
A Sociedade Colonial Espanhola
A grande maioria da população das colônias americanas era composta pelos índios. A população negra escrava, era pequena, e, foi usada como mão de obra, principalmente nas Antilhas.
Quem realmente mandava e explorava a população nativa eram os espanhóis, brancos, que eram a minoria mas, eram os dominadores.
Assim podemos dividir a sociedade na América Espanhola entre brancos (dominadores) e não-brancos (dominados).
Mesmo entre a população branca havia divisões como :
Chapetones - colonos brancos nascidos na Espanha, eram privilegiados.
Criollos - brancos nascidos na América e descendentes dos espanhóis. Eram ricos, proprietários de terras mas, não tinham os mesmos privilégios dos Chapetones.
Além disso, a mistura entre brancos e índios criou uma camada de mestiços.
A Administração Espanhola
Os primeiros conquistadores, foram também os primeiros administradores. Eles recebiam da Coroa espanhola o direito de governar a terra que tivessem descoberto.
Com o crescimento das riquezas, como o ouro e prata descobertos, a Coroa espanhola foi diminuindo o poder desses primeiros administradores e passou, ela própria a administrar.
Dessa forma, passou a monopolizar o comércio e criou órgãos para elaborar leis e controlar as colônias.
Emancipação Política da América Espanhola
Só é possível compreender como as colônias espanholas na América conseguiram se libertar, se voltarmos atrás e recordarmos o Iluminismo.
No inicio do século 19, a Espanha ainda dominava a maior parte de suas colônias americanas, mas, da França chegavam novas idéias. Era a época das Luzes! Os ares eram de liberdade, os filósofos do Iluminismo pregavam que a liberdade do Homem estava acima de qualquer coisa. Não aceitavam que os reis pudessem usar sua autoridade acima de tudo. Afinal, os iluministas valorizavam a Razão, dizendo que o Homem era dono de seu próprio destino e devia pensar por conta própria.
Publicações feitas na França e na Inglaterra contendo essas idéias estavam chegando às colônias escondidas das autoridades. Idéias de liberdade também vinham através de pessoas cultas que viajavam e fora, descobriam um pouco mais da filosofia iluminista. Mas, quem eram essas pessoas cultas ?
Quando nós vimos a Sociedade Colonial Espanhola, estudamos os CRIOLLOS. Eles eram brancos, nascidos na América, que tinham propriedades rurais, podiam ser também comerciantes ou arrendatários das minas. Eles tinham dinheiro mas não tinham acesso aos cargos mais altos porque esses cargos só podiam ser dos CHAPETONES. Então, os Criollos usaram o dinheiro para estudar. Muitos iam para as universidades americanas ou européias e, assim tomavam conhecimento das idéias de liberdade que corriam mundo com o Iluminismo.
Os Criollos, exploravam o trabalho dos mestiços e dos negros e eram donos da maior parte dos meios de produção e estavam se tornando um grande perigo para a Espanha. Por isso, a Coroa espanhola decidiu criar novas leis:
- os impostos foram aumentados
- o pacto colonial ficou mais severo
(o pacto colonial era o acordo pelo qual as atividades mercantis da colônia eram de domínio exclusivo de sua metrópole)
- as restrições às indústrias e aos produtos agrícolas coloniais concorrentes dos metropolitanos se agravaram.
(assim, as colônias não podiam desenvolver seu comércio com liberdade)
Os Criollos tinham o exemplo dos EUA que haviam se libertado da Inglaterra. E, a própria Inglaterra estava interessada em ajudar as colônias espanholas porque, estava em plena Revolução Industrial. Isto quer dizer que, precisava de encontrar quem comprasse a produção de suas fábricas e, também de encontrar quem lhe vendesse matéria prima para trabalhar. Assim, as colônias espanholas receberam ajuda inglesa contra a Espanha.
Fonte: http://www.coladaweb.com/historia/america-espanhola
Vídeo sobre Colonização da América Espanhola
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SIMULADO 3 UNIDADE
CAPITULO 18 DO LIVRO HISTÓRIA CONEXÕES
ILUMINISMO
- O MOVIMENTO ILUMINISTA
- A RAZÃO CONTRA A FÉ
- A DIFUSÃO DO ILUMINISMO
- OS DEBATES NA ESFERA PÚBLICA
- ILUMINISMO E EDUCAÇÃO
- A CRÍTICA A ROUSSEAU
- A TRADIÇÃO REPUBLICANA
- A RACIONALIZAÇÃO DO ESTADO
- A PRÚSSIA
- O IMPÉRIO PORTUGUÊS
- A ÁUSTRIA
- O IMPÉRIO RUSSO
- CONTRADIÇÕES DO DESPOTISMO ESCLARECIDO
VÍDEO SOBRE O ILUMINISMO
A REVOLUÇÃO FRANCESA E O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO ( CAP 20 HISTORIA CONEXÕES)
RESUMO SOBRE A REVOLUÇÃO FRANCESA
TEXTO COMPLETO REVOLUÇÃO FRANCESA
- A GUERRA REVOLUCIONÁRIA E A QUEDA DA MONARQUIA
- A FRANÇA E O ANTIGO REGIME
- A CRISE DO ANTIGO REGIME
- A PRESSÃO POR MUDANÇAS
- A CONVOCAÇÃO DOS ESTADOS GERAIS
- O DESPERTAR DA REVOLUÇÃO
- A QUEDA DA BASTILHA
- A RADICALIZAÇÃO DA REVOLUÇÃO
- A MONARQUIA CONSTITUCIONAL
- A CONVENÇÃO NACIONAL
- GIRONDINOS JACOBINOS
- OS JACOBINOS NO PODER
- O TERROR COMO ARMA POLÍTICA
- O RETORNO DOS GIRONDINOS
- A FASE DO DIRETÓRIO
- O FIM DO PROCESSO REVOLUCIONÁRIO
- A IGUALDADE NA FALA E NAS ROUPAS
- A CONTESTAÇÃO AO PODER DA IGREJA
- A MULHER E A FAMÍLIA
- O CALENDÁRIO REVOLUCIONÁRIO
- O SISTEMA MÉTRICO DECIMAL
- DO CONSULADO AO IMPÉRIO
- O ESTADO NAPOLEÔNICO
- UMA NOVA ELITE
- AS GUERRAS NAPOLEÔNICAS
- O BLOQUEIO CONTINENTAL
- A CAMPANHA DA RÚSSIA
- A QUEDA DEFINITIVA
VÍDEO SOBRE A REVOLUÇÃO FRANCESA
LISTA DE EXERCÍCIO SOBRE A REVOLUÇÃO FRANCESA
PROVA 3 UNIDADE CAP 21 LIVRO CONEXÕES_ A INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS ESPANHOLAS
VIDEO-AULA SOBRE A INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS ESPANHOLAS
VIDEO-AULA SOBRE A INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS ESPANHOLAS
- Antes da Independência
- a força das ideias
- crise espanhola e reformas na América
- o domínio francês
- a luta na América Central e no México
- Os criollos no comando dos novos governos
- os casos do México e da américa central
- A independência do Haiti e de Cuba
- A rebelião escrava no Haiti
- O caminho oposto de Cuba
- A independência na América do Sul
- A Grã-colômbia
- O Vice-Reiono do Rio da Prata
- Bolívia e Peru
- Uma América, muitas Américas
- Os caudilhos e os projetos localistas
- a defesa da unidade nacional
- a unidade americana
Obs. Os pontos que estão em negrito merecem mais atenção e terão mais destaque na avaliação, mas os outros também surgirão.
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RESUMO INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS ESPANHOLAS
TEXTO COMPLETO INDEPENDÊNCIA DAS COLÔNIAS ESPANHOLAS
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