segunda-feira, 14 de setembro de 2015

ISTRUÇÕES PARA TRABALHO DE SOCIOLOGIA 3º UNIDADE - ENSINO MÉDIO

REFLEXÕES SOBRE A PENA DE MORTE


1- Data da entrega - 25/09/2015
2- Impresso com as seguintes especificações:
  • Fonte: Arial ou Times  tamanho 12
  • Espaçamento 1,5
  • Alinhamento "justificado"
  • Bibliografia de tudo que for usado para dar base às discussões
3- O que o trabalho deve conter:

  1. Breve discussão sobre a pena de morte, podendo ser pesquisados temas como: O tempo em que houve pena de morte no Brasil; as discussões na sociedade  civil e no Congresso Nacional e a pena de morte nos Estados Unidos. ( formule uma discussão geral sobre a pena de morte sem se posicionar, deixando  esse ponto para o fim do trabalho. Procure apenas colher os dados e as posições sobre o tema.)
links:
A pena de morte no Brasil (Colônia e Império) texto 1 http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/pena-morte-lei-mata-434761.shtml 

A pena de morte no Brasil (Colônia e Império) texto 2- http://www.ibrajus.org.br/revista/artigo.asp?idArtigo=88

A pena de morte no Brasil Atual - http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunistas/a-pena-de-morte-no-brasil/ 

A pena de morte no Brasil (discussão no Congresso) http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12002
 
A pena de morte nos Estados  Unidos - - http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/06/conheca-a-pena-de-morte-nos-eua-em-fatos-e-numeros.html

A pena de morte em outros países;
  1.  Resumo sobre o livro "Não a pena de morte". O resumo deve apresentar a síntese da leitura feita individualmente. Evitar cópias da internet e cópias de trechos do livro. O resumo é um breve relato do tema  tratado pelo livro e os seus principais  pontos.
  2. Conclusão: Nesse ponto do trabalho, deve haver um posicionamento a favor ou contra a pena de morte. Não será avaliado posicionamento mas a forma que o argumento é colocado, ou seja, um posicionamento tem que estar atrelado a um argumento que defenda tal posição.
link:
Discussão da ONU sobre a pena de morte. http://www.unric.org/pt/actualidade/opiniao/14736 

posições de ONGs sobre a pena de morte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/01/1576721-pena-de-morte-nao-resolve-diz-frances-de-ong-que-milita-contra-a-pratica.shtml

Vídeos discutindo a pena de morte.



PS. Não esquecer a bibliografia.  Sites, livros, artigos e vídeos que forem usados.
 

quinta-feira, 7 de maio de 2015

GUIA PARA TRABALHO SOBRE A EVOLUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO/ EVOLUÇÃO DAS CIDADES PARA O 1º ANO E.M.

Olá!

Sempre  que começamos a estudar a os povos antigos como, Persas, Egípcios, Hebreus, Fenícios, Mesopotâmicos  etc. Vem sempre aquela pergunta: "Pra que mesmo eu preciso estudar isso? " Você quer uma resposta sincera?  Talvez você não precise de fato, talvez seus interesses são outros, ou talvez a aula fosse mais interessante se fosse cantada, ou encenada. Mas vai aqui uma coisa que aprendi  com um professor meu quando eu questionei sobre estudar os povos antigos. Ele me disse: "SE EU QUISER DESCOBRIR PRA ONDE EU VOU EU TENHO QUE ENTENDER DE ONDE EU VIM".

Temos duas teorias a respeito do surgimento do Homen na terra, a Criacionista e a Evolucionista. Aqui nesse pequeno estudo vamos lidar com a TEORIA evolucionista, lembrando que você pode muito bem discutir  o tema do ponto de vista dos cientistas e conservar as suas crenças naturalmente. Não há mal algum nisso.

Então vamos começar a ver um pouco sobre o surgimento do homem dentro da perspectiva do evolucionismo?
Para isso assista o primeiro vídeo sobre o surgimento do homem: disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=ypEaGQb6dJk 
ou assista aqui.

Já temos uma ideia de como o homem primitivo vivia, seus desafios e conquistas. Vamos assistir mais um vídeo. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=2iV2HlnWVr8
ou assista aqui.

Agora que já assistiram os vídeos, acesse  o texto "COMO VIVIA O HOMEM PRIMITIVO" para aumentar o entendimento sobre o período: Texto disponível em: http://netopedia.tripod.com/historia/homem_p.htm

Lembrem-se: O Livro de História que utilizamos em sala, trata do tema detalhadamente. Falando do surgimento do homem, da sua evolução e da fabricação de utensílios. Eles foram classificados em espécies de hominídeos que viveram em diferentes períodos da história.

Após o período NEOLÍTICO o homem estava de posse de tecnologia e domínio de técnicas que lhe permitiram se fixar em único território deixando de ser nômades.

Vamos assistir um vídeo que fala dessas primeiras civilizações criadas pelo homem. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=J7DGLJPul1g
ou assista aqui

Para facilita o entendimento sobre o surgimento dos primeiros assentamentos urbanos leia o texto: CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE disponível em: http://pt.wikibooks.org/wiki/Civiliza%C3%A7%C3%B5es_da_Antiguidade/As_primeiras_civiliza%C3%A7%C3%B5es

Para finalizar esse pequeno estudo sobre a evolução do homem e a domesticação do meio feita para garantir conforto  e segurança, assista o último vídeo CIDADES - DA ALDEIA À MEGALÓPOLE disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=pvooJuwSWBA
ou assista aqui:

Se trata de entender COMO O SER HUMANO CONSEGUIU DOMESTICAR A NATUREZA  transformar o mundo a sua volta. O que nós chamamos de tecnologia é o simples desenvolvimento das técnicas mais primitivas  de sobrevivência. VOCÊ JÁ HAVIA PENSADO NISSO? Tudo se trata de SOBREVIVÊNCIA E CONFORTO?


Agora vamos à nossa atividade?

Depois de feito os resumos de cada vídeo, e se baseando nos textos  lidos nos links e também  os referentes às aulas de história contidos nos livros, CONSTRUA UM TEXTO respondendo as perguntas abaixo, abordando o desenvolvimento do homem, o domínio da natureza, e as tecnologias empregadas para que nossa espécie sobreviva.


PERGUNTA GUIA PARA O TEXTO: " SE CONTINUARMOS MODIFICANDO A NATUREZA PARA NOS ADAPTAR, ONDE VAMOS PARAR? SABEMOS DE ONDE VIEMOS, MAS PARA ONDE VAMOS?

Qualquer dúvida postem como comentário.

PARA SABER MAIS:


 Valeu Galera!

sábado, 25 de abril de 2015

Bailes da Corte Brasileira: Nem só de pesadas obrigações vivia O Rei.



Pensar em D. Pedro II com esta volumosa barba nos remete a um clima de sobriedade, onde a diversão não tem lugar. Mas nem só de pesadas obrigações viveu o Império do Brasil. Como referência final da opulência e festividade na Corte temos o famoso “Baile da Ilha Fiscal” em 9 de novembro de 1889. Este com enorme significado de despedida da Família Real, pois poucos dias depois foi proclamada a República no Brasil.
                                                    (Baile da Ilha Fiscal_ Francisco Figueiredo, 1905)

     A história dos bailes começa com a chegada da Família Real ao Brasil em 1808. Já em 1810 D. João VI mandou trazer de Portugal um maestro de dança para ser responsável pelos espetáculos da Capela Real. Também mandou vir um maestro para ministrar aulas de música aos seus filhos, e este mesmo maestro (Marcos Portugal) passou a supervisionar e dirigir os teatros públicos. Veio também o dançarino e coreógrafo Luís Lacombe e seu irmão Lourenço Lacombe que foi professor de dança de D. Pedro II. A partir da estrutura montada com maestros e mestres de dança, compositores e diretores de espetáculos, os bailes da Família Real ganharam importância na formação de sociabilidades no Império. Tanto eram concorridos, que figurar entre os convidados significava prestígio e possibilidade de contatos com os mais importantes das cortes. Inúmeros foram os tipos de danças executados nos salões: minuetos, valsas, quadrilhas francesas, rill da Virgínia, gavotas, lanceiros, quadrilha diplomática, schotish, polca, galope, mazurca, etc...


     Havia todo um protocolo que organizava os estilos de danças e a ordem em que seriam executados, como deveriam se portar a damas e os cavalheiros presentes no baile, havia detalhes o momento em que deveriam se  dirigir á mesa para a hora dos “comes e bebes” e protocolo que regulava até ordem de chegada e saída das carruagens. Tudo isso muito bem explicado como no exemplo da “Etiqueta que se ha-de guardar pelos Senhores convidados para o Baile da noite do dia 24 corrente. Tipografia Régia, 1821 (Fundação Biblioteca Nacional).


     Em 15 de novembro de 1889 encerrou-se o capítulo do Império do Brasil e começou a ser escrita a História da República, mas não significou que os bailes também acabaram. Estes continuaram com ritos de sociabilidade, e logo que a poeira assentou os salões  reabriram  para dar início a fama do Rio de Janeiro como lócus da Boemia.

Para saber mais: ABREU, Martha. O Império do Divino – Festas religiosas e cultura popular no Rio de Janeiro (1830-1900) Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1999.

Deibith Brito da Silva

Bibliografia:
COSTA, Maria L. Quem dança, o tédio espanta in Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 8, Nº 94, julho de 2013.